É um espaço de partilha entre formadores e formandos da ação de formação para professores dos grupos 240 e 600 promovida pela associação de professores de educação visual e tecnológica.

O diário gráfico pode ser um espaço de liberdade para a experimentação de materiais, de técnicas e de modos de representar. É propício ao desenvolvimento da criatividade. Rui Lacas, autor de banda desenhada, afirma que “este caderno é como um mini estúdio, um estúdio ambulante que te permite ser criativo o dia todo”. O caderno pode ser narrativo, biográfico e tem como premissa o desenho diário, faz parte do nosso quotidiano. No contexto da educação visual, a utilização do diário gráfico facilita a promoção dos objetivos enunciados nas metas curriculares da disciplina para o 2º e 3º ciclo no domínio de referência Representação. Eduardo Salavisa, professor e divulgador do desenho em cadernos em Portugal, afirma que o ”diário gráfico adquire para os alunos uma grande importância como instrumento didático e um valor afetivo como objeto pessoal”.

Por ser um instrumento pedagógico com muito potencial e uma ótima estratégia no processo ensino/aprendizagem, pretende-se dar a conhecer aos formandos formas de utilização do Diário Gráfico em contexto educativo, sugerir atividades que tratem conteúdos previstos nas orientações curriculares para a educação visual e promover a descoberta de outras/novas abordagens relevantes deste recurso ao alcance dos alunos.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Família

Um olhar sobre os mais próximos

2 comentários:

  1. Uma das coisas que sempre tive dificuldade em controlar foi a utilização da cor. Por isso acho muito interessante os desenhos que utilizam pouca cor apenas para salientar uma parte do desenho ou para criar nele maior profundidade.Acho que funciona um pouco como na música que necessita do silêncio intercalado com as notas musicais.

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