É um espaço de partilha entre formadores e formandos da ação de formação para professores dos grupos 240 e 600 promovida pela associação de professores de educação visual e tecnológica.

O diário gráfico pode ser um espaço de liberdade para a experimentação de materiais, de técnicas e de modos de representar. É propício ao desenvolvimento da criatividade. Rui Lacas, autor de banda desenhada, afirma que “este caderno é como um mini estúdio, um estúdio ambulante que te permite ser criativo o dia todo”. O caderno pode ser narrativo, biográfico e tem como premissa o desenho diário, faz parte do nosso quotidiano. No contexto da educação visual, a utilização do diário gráfico facilita a promoção dos objetivos enunciados nas metas curriculares da disciplina para o 2º e 3º ciclo no domínio de referência Representação. Eduardo Salavisa, professor e divulgador do desenho em cadernos em Portugal, afirma que o ”diário gráfico adquire para os alunos uma grande importância como instrumento didático e um valor afetivo como objeto pessoal”.

Por ser um instrumento pedagógico com muito potencial e uma ótima estratégia no processo ensino/aprendizagem, pretende-se dar a conhecer aos formandos formas de utilização do Diário Gráfico em contexto educativo, sugerir atividades que tratem conteúdos previstos nas orientações curriculares para a educação visual e promover a descoberta de outras/novas abordagens relevantes deste recurso ao alcance dos alunos.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Sessão 2 - 28 de fevereiro Entre livros e cortiça - Anabela Leal


Paragem 1 - Fábrica Mundet
Edifício das caldeiras Babcock &Wilcox


Paragem 2
Vista do Alto de D. Ana (1)


Vista do Alto de D. Ana (2)


Paragem 3
Fábrica Mundet / Biblioteca Municipal do Seixal
Contrastes arquitetónicos


Paragem 4
Biblioteca Municipal do Seixal (interior)
Vista parcial do cais do Seixal (exterior)
O interior em oposição ao exterior


Mobiliário na biblioteca
Exercício de paleta de cores (diferentes das reais)

2 comentários:

  1. Gostei de rever este conjunto de desenhos. Tal como disse, a técnica de aguarela é muito bonita e delicada. Os desenhos da paisagem do alto de D. Ana estão fantásticos.

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  2. Obrigada Manuela, sempre um comentário agradável.

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